Quarto dia

Andei, mas andei, andei pra caramba!

Subi toda a avenida Brasil até a General Artigas para ver a embaixada do Brasil. Desci a Artigas até o Parque Rodó, depois segui pela rambla até a secretaria do Mercosul.

Peguei um taxi até a praça da Independência, fui andando pela Cuidad Vieja até o Mercado del Puerto. Estava coalhado de turistas, tinha dois navios no porto.

Achei fraquinho o mercado, cheio de casas de Parrillas e apenas isso.

Segui para o Museo Histórico Nacional, bem interessante. Há uma seção sobre o período da Cisplatina, onde a história do Uruguay se confunde com a Brasileira. Peguei um folheto interessantíssimo com um mapa e fotos de todos os prédios históricos de Montevideo.

Então fui para a Linardi y Risso. Belíssima a livraria, forrada de livros raros e antigos.

Depois fui a Mas Puro Verso, que fica em um prédio histórico. Também muito bonita.

Voltei a praça da Independência e segui pela avenida 18 de julho. Passei pelo Ministério das Relações Exteriores, bateu uma saudade da namorada.

Não aguentava mais andar. Peguei um taxi e fui ao Montevideo Shopping. Horrível o shopping! Peguei outro taxi e fui para o Punta Carretas. Fui ao cinema assistir o filme Argentino Las Viudas de los jueves, um Desperate Housewives porteño.

Voltei a pé pela rambla até o hostel e ganhei dois calos :)

A loja da Apple :)

Ministério das relações exteriores.


Teatro Solís



Mercado del Puerto

Praça da Independência, monumento a Artigas


Secretaria do Mercosul



Embaixada do Brasil, bem acanhadinha para os padrões locais.


Detalhe, não encontrei até agora em nenhuma loja a camisa da seleção Celeste. Incrível! Nem vi ninguém usando qualquer versão da camisa. Pela placa abaixo percebe-se, que o futebol está em baixa entre os uruguayos :)


Pobre velho Mini :)


Passeador de Perros, ele falava com os cachorros copiosamente, Belle ia adorar.


Linardi y Risso (foto ruim)


Presidência do Uruguay



Mas Puro Verso

Terceiro dia

Depois da comilança de ontem no La Vista, ainda teve sorvete no Freddo no final da noite depois de uma volta no porto. Quando cheguei no Hotel, fiquei atualizando o blog e o estomago começou a embrulhar. A água com gás ajudou, mas demorei a dormir.

Hoje foi o final de evento e ao contrário de ontem, palestras menos técnicas e mais comerciais.

O almoço também foi no hotel, mas hoje foi self-service. Dezenas, repito dezenas, de tipos de sobremesa. A maioria alguma variação com doce de leite. Meus 3,5 kg perdidos em 2010, já estão de volta com certeza...

Depois fizemos o check-out. Paguei o acesso à Internet mais caro da minha vida, US$ 20,00 por 24 horas :/

Pegamos o ônibus da Red Hat até o Aeroporto do Carrasco. Por sorte o pessoal da Tecnisys também vai continuar aqui no Uruguay. Eles alugaram uma van, peguei carona até Montevideo.

O dia hoje estava meio nublado, mas sem fazer frio.

O pessoal me deixou na avenida Brasil, perpendicular a rua do hostel. Mas o Google Maps, marcou a posição do hostel na altura errada da rua. Fui a esquerda a partir da avenida Brasil e vi os números decrescendo quando tinham que aumentar. Dei meia volta e após três quadras achei o hostel.

O hostel é simples, mas bem arrumado. O quarto tem somente um beliche, um locker com duas portas, um puff e um split. Estou sozinho no quarto.

Esqueci de trazer cadeado. Sai com a mochila do notebook e deixei a mala. Por sorte tem uma ferreteria na mesma rua, comprei o cadeado ($110,00) e voltei ao hostel. Tive que fazer gestos, não sabia como era cadeado em espanhol (candado).

Troquei de mochila, tranquei a mala e a mochila do notebook no locker e sai a procura da uma casa de câmbio com uma boa taxa. Troquei o mínimo no aeroporto, que sempre tem uma taxa ruim e ainda cobraram um comissão de $ 50,00. Um brasileiro participante do evento, tinha me falado que tinha casas de câmbio boas na avenida Sarmiento. Andei metade da avenida e nada. Acabei trocando em uma na própria avenida Brasil, $ 10,00 cada real.

Desci a avenida Brasil até a rambla (avenida costeira), segui andando um bocado. Depois peguei um taxi e fui ao Punta Carretas Shopping, precisava comprar um microfone (outra coisa que esqueci) para usar o skype, para falar com minha amada namorada.

Sai do shopping e voltei a rambla e fui em direção ao hostel a pé. Ao chegar à avenida Brasil ainda continuei pela rambla. Andei até as pernas doerem e voltei ao hostel. Ao voltar, liguei para a melhor namorada do mundo via skype. A conexão não é lá essas coisas.

Começou a chover e a fome chegou. Por sorte, não choveu muito, mas resolvi jantar em um restaurante na esquina que tinha visto na volta. Pedi picanha ovina, uma delícia. Depois fui novamente em direção a rambla, mas estava um vento frio que me desanimou e voltei ao albergue.

Amanhã pela manhã vou à Ciudad Vieja e ao Mercado del Puerto.

Praça Barão do Rio Branco na Avenida Brasil:



Avenida Brasil:



Pocitos é o bairro do hostel



Galera jogando rugby na rambla


Entrada do Punta Carretas Shopping

Playa de Pocitos



A água é bem barrenta por causa do Rio de la Plata.

Vivas

O tradicional post para Dan

La Vista

Fomos jantar no La Vista, um restaurante giratório no 23º andar de um prédio bem na punta de punta :)






No térreo há uma galeria de arte

















Equipe da Tecnisys de Brasília








"La Mano", a famosa escultara na Praya Brava

La playa

As 18:00, no Brasil 17:00, depois do termino das palestra, dei um passeio na praia em frente ao hotel. Só escurece depois das 20:00. Uma hora de diferença por causa do horário de verão.


Há uma ilha bem em frente