Chegamos como previsto às 15:40 hora local, 10:40 no Brasil. O aeroporto é uma monstruosidade. Quando descemos do avião já na porta do Finger, havia dois agentes das autoridades francesas checando os passaportes e um cão farejador cheirando as bagagens de mão. No balcão da imigração, nenhuma pergunta, simplesmente carimbou os passaportes.
Andamos um bocado até chegar ao local de retirada das bagagens. As nossas mochilas estavam demorando bastante, então chegou um funcionário do aeroporto gritando e afastando todo mundo das bagagens. Belle achou que estava nos mandando para o outro ponto de devolução à frente. Fomos andando em direção ao outro ponto, mas fiquei desconfiado e disse a Belle para seguir e voltei ao local inicial, onde já vi minha mochila circulando. Quando peguei a minha, logo apareceu a de Belle. De repente vi vários militares circulando todo o local. Fui atrás de Belle, que ainda estava no outro ponto de devolução. Onde ela estava era um voo da Turquia, íamos morrer esperando as bagagens lá. Quando voltamos procurando o local onde pegar o Air France Bus é que fomos entender o que estava acontecendo. Haviam deixado uma bagagem abandonada e chamaram o esquadrão anti-bombas. Estava a maior confusão. Militares e funcionários do aeroporto por todos os lados checando as entradas e saídas.
Saímos na direção do serviço de ônibus e descobrimos que tinha sido suspenso por causa da confusão e iria demorar a passar um novamente. Nisso apareceu um francês que falava português, pensando que estávamos perdidos, querendo nos ajudar. Um cara super educado, que se disse apaixonado pelo Brasil, que esperava um dia ir morar lá. Depois decidimos ir para o hotel de RER mesmo. Enquanto o Air France Bus era 27 euros (ida e volta) o RER (cada trecho) é 8,70 euros.
Pegamos um trenzinho que circula entre os terminais para irmos ao terminal 3. Lá compramos as passagens. Descemos à estação e logo chegou o RER. Estava vazio e foi tranquilo entrarmos com as mochilas. No caminho até a estação Denfert-Rochereau, onde descemos, ficou bem cheio.
Terminou sendo bem melhor vir de RER, visto que descemos bem pertinho do hotel, fomos caminhando mesmo.
O Hotel é simples, mas bem organizado. Fica em uma rua bem movimentada, cheia de lojas pequenas, restaurantes e quitandas.
Foi o tempo de desarrumármos as mochilas, tomar banho e sair. Pegamos o metrô na estação Gaité e fomos até a Champs-Elysées-Clemanceau. Passeamos entre o Grand Palais e o Petit Palais e fomos à Pont Alexandre III, quando avistei a Torre.
Voltamos pela Champs-Elysées e fomos até o Arco do Triunfo. Gente demais pelas ruas.
Ficou tarde, já passava das 23:00. Voltamos para a região do hotel, que tinha muitos restaurantes, para jantarmos. A maioria já estava fechado para refeições.
Belle lembrou de um restaurante Marroquino, que tinha ido no ano passado. Foi a salvação. Vinho e cuscuz marroquino com frango muito bem servidos.
Depois cama :)
Já achei onde vou usar meu novo Kimono.
Essa academia ficar na rua do hotel
Vista do Arco do Triunfo
Indo para o hotel
Mal saímos da estação do RER, já percebemos que os franceses têm bom gosto
Le kouskous
Essas motos estranhas com dois pneus na frente estão em todos os lugares
Arco
Betinho ia pirar nessa loja
Ponte Alexandre III
Place Denfert-Rochereau
3 comentários:
Conseguiram ir na fileira 16?
Caramba. Isso é que é ser detalhista. Pra quem acompanha daqui, ótimo!
Maurício Gentik
Maurício, não conseguimos ir na fileira 16, mas pelo menos fomos juntos :) Quase tínhamos que sentar separados...
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