Chegamos!
Saímos de madrugada no sábado e chegamos em Guarulhos bem cedo, por volta das 5h. Já tínhamos reservado um hotel para passar o dia, já que nosso voo para NYC sairia somente às 20h55. Para quem tem conexão longa em Guarulhos, o Hotel Panamby é uma excelente opção. O hotel é muito bom, e o translado aeroporto-hotel hotel-aeroporto é grátis. Eles têm um esquema lá de "day use" com tarifa diferenciada das 8h às 18h, que para nós serviu perfeitamente.
Devidamente descansados, voltamos para o aeroporto às 18h, fizemos check-in e fomos para o embarque. Na hora do check-in fui pedir encarecidamente à atendente da Delta que conseguisse para mim um assento no corredor, de preferência na fileira de dois assentos já que por estar grávida eu lavantaria diversas vezes durante o voo, e ela, muito compreensiva, descolou dois assentos na fileira A e B do jeito que pedi, apesar de o voo estar cheio.
Qual não foi minha surpresa ao perceber que os assentos que ela tinha conseguido com muito esforço eram aqueles maravilhosamente grudadinhos no banheiro - que àquela altura já estava exalando odores desagradáveis - e que sequer reclinam. Pegadinha da atendente do check-in! Chamei uma aeromoça incrivelmente simpática que conseguiu mudar nossos lugares.
Tirando a parte que não dormi nada, o voo correu muito bem e até chegou antes da hora. Em termos de serviço de bordo achei a TAM bem melhor.
Chegamos por volta das 5h45. A entrada nos EUA foi tranquila. O agente de imigração perguntou nossos nomes, pegou digitais, tirou fotos, perguntou qual o propósito da viagem, se estávamos trazendo mais de dez mil dólares, o que Fred fazia e o que estávamos trazendo conosco para os EUA. EM seguida carimbou os passaportes e perguntou se estávamos prontos para a Copa do Mundo.
No saguão do aeroporto fomos buscar informações sobre o Super Shuttle. Já havíamos pesquisado na internet mas não reservamos. Acabamos reservando lá na hora e demorou um pouco até que fôssemos chamados. Pagamos 38 dólares e a vantagem é que eles deixam bem na porta do destino. Havia outras pessoas na van, mas fomos os primeiros a descer. Na hora de pagar o motorista pergunta: "Quanto você vai me dar de gorjeta?" assim bem sutil e delicado. Acabamos pagando mais 6 dólares de gorjeta.
Deixamos as malas com a proprietária do apartamento (que mora no térreo do prédio onde estamos) e fomos bater perna até podermos nos instalar, o que seria possível somente às 13h.
Caminhamos até o Central Park, que dá uns 2,5km, e no caminho percebemos que a região onde estamos hospedados é majoritariamente ocupada por latinos (conhecida como El Barrio ou Spanish Harlem). No caminho praticamente não ouvimos inglês, só espanhol mesmo. Até o comércio é todo direcionado ao público latino. Muita comida mexicana, casas de envio de dinheiro para o México, e os letreiros nas portas das lojas todos em espanhol.
Chegamos ao topo do Central Park e fomos descendo. Era um típico domingo num grande parque urbano. Muita gente pedalando, correndo, crianças, cachorros. O dia estava lindo. Eu já estava um caco de gente de tão cansada, mas precisávamos matar o tempo até as 13h. Caminhamos, caminhamos, caminhamos, até o MET. A essa altura já tínhamos andado uns 5km. Pra quem não dormia direito há dois dias, isso era como uns 50 km.
Procuramos um restaurante e achamos um que parecia ser grego. Comemos por lá mesmo. Eu estava tão cansada, mas tão cansada que escolhi Fish & Chips no menu. Assim, tipo, bem grego.
Pegamos um metrô de volta para o apartamento e finalmente nos instalamos às 13h30. O apê é ótimo. bem espaçoso, todo equipado e exatamente como nas fotos do Airbnb. Descansamos por algumas horas e umas 17h fomos no Target que fica aqui pertinho, no East River Plaza. O Target e imenso, tem de tudo! Compramos coisinhas de café da manhã, voltamos para o apê e nos arrumamos para conhecer a Times Square.
O apartamento fica um pouco distante do metrô, mas tem uma parada de ônibus bem perto. Compramos o Metro Card pela manhã que dá direito a viagens livres de Subway e Bus por 7 dias por 55 dólares.
Pegamos um ônibus e metrô até a Times Square. Achei as estações aqui muito sujinhas, mas o transporte é eficiente.
A Times Square é a tradução do exagero. É tudo over. Muita luz, muita gente, muito barulho, muita informação. É inevitável ficar com aquela cara de matuto olhando pra cima de boca aberto olhando aqueles telões gigantescos de altíssima qualidade. É impossível sair numa foto sozinho. Eu achei Shibuya demais quando fui a Tóquio ano passado, mas a Times Square é muito muito muito mais. Caminhamos pela região, entramos em algumas lojas (Disney, Forever 21, Hershey's, M&M) e comemos uma besteirinha. Foi só pra conhecer a região mesmo, voltaremos depois com mais calma.
Voltamos para o apê e vamos descansar para um dia bem cheio amanhã.
Até mais!!
Saímos de madrugada no sábado e chegamos em Guarulhos bem cedo, por volta das 5h. Já tínhamos reservado um hotel para passar o dia, já que nosso voo para NYC sairia somente às 20h55. Para quem tem conexão longa em Guarulhos, o Hotel Panamby é uma excelente opção. O hotel é muito bom, e o translado aeroporto-hotel hotel-aeroporto é grátis. Eles têm um esquema lá de "day use" com tarifa diferenciada das 8h às 18h, que para nós serviu perfeitamente.
Devidamente descansados, voltamos para o aeroporto às 18h, fizemos check-in e fomos para o embarque. Na hora do check-in fui pedir encarecidamente à atendente da Delta que conseguisse para mim um assento no corredor, de preferência na fileira de dois assentos já que por estar grávida eu lavantaria diversas vezes durante o voo, e ela, muito compreensiva, descolou dois assentos na fileira A e B do jeito que pedi, apesar de o voo estar cheio.
Qual não foi minha surpresa ao perceber que os assentos que ela tinha conseguido com muito esforço eram aqueles maravilhosamente grudadinhos no banheiro - que àquela altura já estava exalando odores desagradáveis - e que sequer reclinam. Pegadinha da atendente do check-in! Chamei uma aeromoça incrivelmente simpática que conseguiu mudar nossos lugares.
Tirando a parte que não dormi nada, o voo correu muito bem e até chegou antes da hora. Em termos de serviço de bordo achei a TAM bem melhor.
Chegamos por volta das 5h45. A entrada nos EUA foi tranquila. O agente de imigração perguntou nossos nomes, pegou digitais, tirou fotos, perguntou qual o propósito da viagem, se estávamos trazendo mais de dez mil dólares, o que Fred fazia e o que estávamos trazendo conosco para os EUA. EM seguida carimbou os passaportes e perguntou se estávamos prontos para a Copa do Mundo.
No saguão do aeroporto fomos buscar informações sobre o Super Shuttle. Já havíamos pesquisado na internet mas não reservamos. Acabamos reservando lá na hora e demorou um pouco até que fôssemos chamados. Pagamos 38 dólares e a vantagem é que eles deixam bem na porta do destino. Havia outras pessoas na van, mas fomos os primeiros a descer. Na hora de pagar o motorista pergunta: "Quanto você vai me dar de gorjeta?" assim bem sutil e delicado. Acabamos pagando mais 6 dólares de gorjeta.
Deixamos as malas com a proprietária do apartamento (que mora no térreo do prédio onde estamos) e fomos bater perna até podermos nos instalar, o que seria possível somente às 13h.
Caminhamos até o Central Park, que dá uns 2,5km, e no caminho percebemos que a região onde estamos hospedados é majoritariamente ocupada por latinos (conhecida como El Barrio ou Spanish Harlem). No caminho praticamente não ouvimos inglês, só espanhol mesmo. Até o comércio é todo direcionado ao público latino. Muita comida mexicana, casas de envio de dinheiro para o México, e os letreiros nas portas das lojas todos em espanhol.
Chegamos ao topo do Central Park e fomos descendo. Era um típico domingo num grande parque urbano. Muita gente pedalando, correndo, crianças, cachorros. O dia estava lindo. Eu já estava um caco de gente de tão cansada, mas precisávamos matar o tempo até as 13h. Caminhamos, caminhamos, caminhamos, até o MET. A essa altura já tínhamos andado uns 5km. Pra quem não dormia direito há dois dias, isso era como uns 50 km.
Procuramos um restaurante e achamos um que parecia ser grego. Comemos por lá mesmo. Eu estava tão cansada, mas tão cansada que escolhi Fish & Chips no menu. Assim, tipo, bem grego.
Pegamos um metrô de volta para o apartamento e finalmente nos instalamos às 13h30. O apê é ótimo. bem espaçoso, todo equipado e exatamente como nas fotos do Airbnb. Descansamos por algumas horas e umas 17h fomos no Target que fica aqui pertinho, no East River Plaza. O Target e imenso, tem de tudo! Compramos coisinhas de café da manhã, voltamos para o apê e nos arrumamos para conhecer a Times Square.
O apartamento fica um pouco distante do metrô, mas tem uma parada de ônibus bem perto. Compramos o Metro Card pela manhã que dá direito a viagens livres de Subway e Bus por 7 dias por 55 dólares.
Pegamos um ônibus e metrô até a Times Square. Achei as estações aqui muito sujinhas, mas o transporte é eficiente.
A Times Square é a tradução do exagero. É tudo over. Muita luz, muita gente, muito barulho, muita informação. É inevitável ficar com aquela cara de matuto olhando pra cima de boca aberto olhando aqueles telões gigantescos de altíssima qualidade. É impossível sair numa foto sozinho. Eu achei Shibuya demais quando fui a Tóquio ano passado, mas a Times Square é muito muito muito mais. Caminhamos pela região, entramos em algumas lojas (Disney, Forever 21, Hershey's, M&M) e comemos uma besteirinha. Foi só pra conhecer a região mesmo, voltaremos depois com mais calma.
Voltamos para o apê e vamos descansar para um dia bem cheio amanhã.
Até mais!!
Central Park
Galera pedalando, correndo e esquiando
Reservoir
Fred ficou impressionado com o excesso de segurança do dono da bike
Times Square
Ema Ema sensualizando
Trilhos do metrô imundinhos
6 comentários:
First!!!
Impossível não se impressionar com a Times Square :)
First!!! :(
First kkkkkkkkkkkkk!! Como tá a temperatura aí?
É fogo! Ela escreve pra caramba e a gente fica aqui brincando de "First!" :)
Só para deixar registrado que estou sim acompanhando!!!
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