Na entrada tive que pagar 300 ienes, mais ou menos R$8,50. É um dos jardins mais antigos Tóquio e ocupa uma área de aproximadamente 71 mil m2. O jardim é conhecido por recriar em miniatura pontos famosos encontrados na China e no Japão.
Saí do jardim e fui caminhando até a estação de metrô Korakuen. Peguei um metrô para Ginza, para ir de lá até Asakusa, onde fica o templo budista Senso-ji.
Assim que saí da estação de Asakusa notei a diferença nos arredores dos demais lugares que eu havia visitado. Muitos turistas! A saída da estação dá numa passarela cheia de restaurantes e lojinhas de lembrancinhas, a Nakamise-dori.
O templo é enorme. Foi fundado na metade do século XVII em homenagem a uma imagem de Kannon, deusa da misericórdia, que foi encontrada por dois pescadores locais. A maior parte do prédio foi reconstruída no período do pós-guerra e foram feitos reparos com titânio em determinadas partes do templo para torná-lo resistente aos terremotos.
Fiquei andando ao redor do templo e encontrei outros pontos interessante mas negligenciados pelos turistas.
Assim que cheguei no Senso-ji, avistei a famosa Tokyo Skytree, uma torre de 634 metros de altura, inaugurada em maio de 2012. Depois de visitar o templo, decidi ir caminhando até a Skytree. Passei por uma ponte sobre o rio Sumida e notei a movimentação por causa da queima de fogos que haveria à noite, o Sumidagawa Hanabi Taikai. Essa queima de fogos tradicional relembra a cerimônia de abertura do rio que marcava o início da temporada de verão dos passeios de barco.
Fui caminhando e passei pelo Parque Sumida e pelo santuário Ujishima. Desde que saí de Ginza notei muitos jovens casais usando Kimono e tamanco de madeira. E à medida que fui chegando na região de Asakusa, e depois que fui caminhando para perto do rio, notei que todos os jovens estavam vestidos assim. No parque esses jovens estavam espalhados sobre lonas, bem como nas margens do rio. Tudo isso para aguardar a queima de fogos.
Segui até a Skytree e subi umas escadas que davam numa pátio com um observatório aos pés da torre e com restaurantes. Essa área estava lotadíssima, pra variar.
Decidi voltar para o outro lado do rio para pegar o metrô na estação Asakusa de volta. Apesar de haver um estação na Skytree, fiquei com receio de pegar porque era um linha diferente (Tobu) da que eu vinha pegando.
Quando voltei ao parque Sumida para tentar atravessar observei que tudo estava fechado por conta da queima de fogos, inclusive a ponte pela qual eu viera.
Bateu aquele desespero. Já eram quase 16hs, Fred sairia do curso e não me encontraria. E pior: provavelmente a reabertura para travessia demoraria muito, já que a queima de fogos aconteceria umas 20hs. Perguntei a uma menina como eu poderia fazer para atravessa, ela disse que eu teria que ir caminhando até a outra ponte.
Lá fui eu caminhando, caminhando caminhando. Quando chego na outra ponte, havia um guardinha. Usando a linguagem de sinais e disse que queria ir pro outro lado. Ele deu um risinho japonês e fez um X com o braço. Depois em japonês ele disse um monte de coisa e apontou pra outra direção.
Decidi voltar para a Skytree para pegar algum trem na estação de lá. Eu já tinha descartado voltar a nado, porque o rio era muito largo e eu perderia as fotos do passeio :P
Ao chegar na Skytree, me dirigi até a estação e pedi informação a uma moça que trabalhava lá. Ela me explicou que havia um trem de 140 ienes que levava até Asakusa, justamente o ponto para o qual eu precisava ir. Dã! Teria economizado anos de vida se tivesse ficado na estação desde o começo da história...
Bem, peguei o trenzinho até Asakusa, de lá até Ginza e em Ginza peguei a linha Marunouchi até Korakuen.
Fui até o Kodokan encontrar Fred e voltamos para o hotel.
Caminhei tanto que nem tive condições de sair novamente à noite. E Fred também está quebrado por causa do Judo.
Já é domingo aqui. O dia começou e é hora de passear!
Saí do jardim e fui caminhando até a estação de metrô Korakuen. Peguei um metrô para Ginza, para ir de lá até Asakusa, onde fica o templo budista Senso-ji.
Assim que saí da estação de Asakusa notei a diferença nos arredores dos demais lugares que eu havia visitado. Muitos turistas! A saída da estação dá numa passarela cheia de restaurantes e lojinhas de lembrancinhas, a Nakamise-dori.
O templo é enorme. Foi fundado na metade do século XVII em homenagem a uma imagem de Kannon, deusa da misericórdia, que foi encontrada por dois pescadores locais. A maior parte do prédio foi reconstruída no período do pós-guerra e foram feitos reparos com titânio em determinadas partes do templo para torná-lo resistente aos terremotos.
Fiquei andando ao redor do templo e encontrei outros pontos interessante mas negligenciados pelos turistas.
Assim que cheguei no Senso-ji, avistei a famosa Tokyo Skytree, uma torre de 634 metros de altura, inaugurada em maio de 2012. Depois de visitar o templo, decidi ir caminhando até a Skytree. Passei por uma ponte sobre o rio Sumida e notei a movimentação por causa da queima de fogos que haveria à noite, o Sumidagawa Hanabi Taikai. Essa queima de fogos tradicional relembra a cerimônia de abertura do rio que marcava o início da temporada de verão dos passeios de barco.
Fui caminhando e passei pelo Parque Sumida e pelo santuário Ujishima. Desde que saí de Ginza notei muitos jovens casais usando Kimono e tamanco de madeira. E à medida que fui chegando na região de Asakusa, e depois que fui caminhando para perto do rio, notei que todos os jovens estavam vestidos assim. No parque esses jovens estavam espalhados sobre lonas, bem como nas margens do rio. Tudo isso para aguardar a queima de fogos.
Segui até a Skytree e subi umas escadas que davam numa pátio com um observatório aos pés da torre e com restaurantes. Essa área estava lotadíssima, pra variar.
Decidi voltar para o outro lado do rio para pegar o metrô na estação Asakusa de volta. Apesar de haver um estação na Skytree, fiquei com receio de pegar porque era um linha diferente (Tobu) da que eu vinha pegando.
Quando voltei ao parque Sumida para tentar atravessar observei que tudo estava fechado por conta da queima de fogos, inclusive a ponte pela qual eu viera.
Bateu aquele desespero. Já eram quase 16hs, Fred sairia do curso e não me encontraria. E pior: provavelmente a reabertura para travessia demoraria muito, já que a queima de fogos aconteceria umas 20hs. Perguntei a uma menina como eu poderia fazer para atravessa, ela disse que eu teria que ir caminhando até a outra ponte.
Lá fui eu caminhando, caminhando caminhando. Quando chego na outra ponte, havia um guardinha. Usando a linguagem de sinais e disse que queria ir pro outro lado. Ele deu um risinho japonês e fez um X com o braço. Depois em japonês ele disse um monte de coisa e apontou pra outra direção.
Decidi voltar para a Skytree para pegar algum trem na estação de lá. Eu já tinha descartado voltar a nado, porque o rio era muito largo e eu perderia as fotos do passeio :P
Ao chegar na Skytree, me dirigi até a estação e pedi informação a uma moça que trabalhava lá. Ela me explicou que havia um trem de 140 ienes que levava até Asakusa, justamente o ponto para o qual eu precisava ir. Dã! Teria economizado anos de vida se tivesse ficado na estação desde o começo da história...
Bem, peguei o trenzinho até Asakusa, de lá até Ginza e em Ginza peguei a linha Marunouchi até Korakuen.
Fui até o Kodokan encontrar Fred e voltamos para o hotel.
Caminhei tanto que nem tive condições de sair novamente à noite. E Fred também está quebrado por causa do Judo.
Já é domingo aqui. O dia começou e é hora de passear!
Koishikawa Korakuen Garden
Cabacinha
Foto forever alone
Tokujin-do, a construção mais antiga do jardim
Engetsu-kyo, também chamada ponte lua cheia por causa do reflexo na água
Plantação de arroz
É a temporada da flor de lótus
Nenúfar
Suco de acerola
Tokyo Dome
Nakamise-dori
:O
Portão Hozomon
Pagode
Hozomon
Rio Sumida
Parque Sumida
Santuário Ujishima
Lonas espalhadas pelo parque. A galera começou cedo a marcar lugar pra ver a queima de fogos
Indo em direção a Skytree
Otimização do espaço
Aos pés da Skytree
Margem do rio Sumida com lugares marcados. Achei interessante que algumas pessoas marcavam o lugar só com uma fita adesiva no chão fazendo um X. A pessoa nem estava lá, mas sabia que o X marcado no chão garantiria que ninguém iria tomar seu lugar.
Treino de futebol
Gurizada treinando beisebol
Um comentário:
Tire foto de um gato!
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