Saímos às 10hs da manhã depois do café no hotel e voltamos por volta de 20hs. Paramos somente para almoçar.
Quanto ao hotel, cabe contar um detalhe. Quando reservei o hotel, foi-me dito que a diária custava 75 euros no quarto familiar (aquele quarto enorme com sub-quartos) sem cafe da manhã. Hoje pela manhã, li um um aviso na porta do quarto dizendo que a diária era 79 euros com café da manhã. O negócio ficou melhor ainda. O café é simples mas dá sustância: um pão e um croissant enormes, dois tipos de geleia, manteiga, chocolate quente (ou café ou chá) e suco de laranja.
Pegamos o metrô na estação Gaité e fomos para a mesma estação de ontem à noite (Champs Élysées-Clemenceau). Era para termos saído da Denfert-Rocherau que é bem mais perto do hotel, mas lá, aparentemente, não havia as maquininhas que vendem bilhetes. Ao chegar na estação, em vez de ir em direção à Ponte Alexandre III, para onde fomos ontem, seguimos pela Champs Élysées. Caminhamos até o Arco do Triunfo, subimos, apreciamos a (fantástica) vista de lá de cima e voltamos pela Champs Élysées até a Place de La Concorde, Jardin des Tuileries e Louvre. Quando chegamos ao Louvre, já estava fechado. Mas deu pra babar assim mesmo. Voltaremos outro dia para desbravá-lo com paciência.
No caminho percebemos algumas coisas: a moda das bicicletas não pegou ainda em Paris (com um serviço de metrô eficiente assim, nem precisa mesmo), nessa época só tem turista francês e japonês (claro, japonês tem em todo lugar e sempre em comboio), as francesas não usam tênis, as sacolinhas de plástico foram praticamente abolidas por aqui e eu não sabia o que significava “caro” até olhar as vitrines das lojas da Champs Élysées.
Voltamos do Louvre pela rua François Miterrand. Depois atravessamos uma das pontes sobre o sena (não sei qual delas), e chegamos a outra rua cujo nome não recordo. Passamos pela Assemblée Nationale, Musée d'Orsay e Ministère des Affaires Étrangères. Seguimos de volta para a ponte Alê III (já estamos íntimos), passamos pelos Grand e Petit (que de petit não tem nada) Palais novamente e pegamos o metro na mesma estação da qual falei antes. Hoje estreava uma exposição no Grand Palais e tava uma fila quilométrica lá. Passou um brasileiro por nós e comentou: “deve ser de graça”. É a primeira coisa que nós, brasileiros, pensamos quando vemos uma fila enorme como aquela. Se era de graça eu não sei. Depois de praticamente 10 horas ininterruptas de caminhada estávamos cansados demais para conferir.
Ah! Almoçamos na Champs Élysées, tá? Ram ram. Tudo bem que a gente deve ter comido no local mais barato da avenida (Restaurante Chez Clément), mas a comida era fantástica. Era aquele esquema de Paris: entrada, prato principal e bebida ou entrada, prato principal e sobremesa por (apenas) 13,90 euros. Optamos pela primeira opção. Pedimos a bebida “bedoit red” acreditando, piamente, que era vinho. Eu até perguntei à garçonete se era vinho e ela disse que sim (poxa, meu francês não é tão ruim assim para a mulher não entender: “c'est vin?” apontando pro cardápio). Pensamos até que sairíamos capengas de lá porque era 500ml por pessoa. Eis que vem a mocinha com duas garrafas de água com gás. Mas era uma água boa. Por 13,90 não se pode exigir mais que uma água com gás em Paris...
Voltando para o hotel, demos uma caga... (ops) mancada. Pegamos o metrô no mesmo lado que chegamos. Erro de principiante. Mas percebemos (só eu) logo na estação seguinte o erro, mudamos de lado e chegamos sãos e salvos.
A chuva não durou muito e só voltou a cair na volta para o hotel.
Certamente amanhã choverá novamente.
That's all folks.
Amanhã volto com novas aventuras.
PS1: Wesley, eu não trouxe o mascote :( Não coube na mala...







Pegamos o metrô na estação Gaité e fomos para a mesma estação de ontem à noite (Champs Élysées-Clemenceau). Era para termos saído da Denfert-Rocherau que é bem mais perto do hotel, mas lá, aparentemente, não havia as maquininhas que vendem bilhetes. Ao chegar na estação, em vez de ir em direção à Ponte Alexandre III, para onde fomos ontem, seguimos pela Champs Élysées. Caminhamos até o Arco do Triunfo, subimos, apreciamos a (fantástica) vista de lá de cima e voltamos pela Champs Élysées até a Place de La Concorde, Jardin des Tuileries e Louvre. Quando chegamos ao Louvre, já estava fechado. Mas deu pra babar assim mesmo. Voltaremos outro dia para desbravá-lo com paciência.
No caminho percebemos algumas coisas: a moda das bicicletas não pegou ainda em Paris (com um serviço de metrô eficiente assim, nem precisa mesmo), nessa época só tem turista francês e japonês (claro, japonês tem em todo lugar e sempre em comboio), as francesas não usam tênis, as sacolinhas de plástico foram praticamente abolidas por aqui e eu não sabia o que significava “caro” até olhar as vitrines das lojas da Champs Élysées.
Voltamos do Louvre pela rua François Miterrand. Depois atravessamos uma das pontes sobre o sena (não sei qual delas), e chegamos a outra rua cujo nome não recordo. Passamos pela Assemblée Nationale, Musée d'Orsay e Ministère des Affaires Étrangères. Seguimos de volta para a ponte Alê III (já estamos íntimos), passamos pelos Grand e Petit (que de petit não tem nada) Palais novamente e pegamos o metro na mesma estação da qual falei antes. Hoje estreava uma exposição no Grand Palais e tava uma fila quilométrica lá. Passou um brasileiro por nós e comentou: “deve ser de graça”. É a primeira coisa que nós, brasileiros, pensamos quando vemos uma fila enorme como aquela. Se era de graça eu não sei. Depois de praticamente 10 horas ininterruptas de caminhada estávamos cansados demais para conferir.
Ah! Almoçamos na Champs Élysées, tá? Ram ram. Tudo bem que a gente deve ter comido no local mais barato da avenida (Restaurante Chez Clément), mas a comida era fantástica. Era aquele esquema de Paris: entrada, prato principal e bebida ou entrada, prato principal e sobremesa por (apenas) 13,90 euros. Optamos pela primeira opção. Pedimos a bebida “bedoit red” acreditando, piamente, que era vinho. Eu até perguntei à garçonete se era vinho e ela disse que sim (poxa, meu francês não é tão ruim assim para a mulher não entender: “c'est vin?” apontando pro cardápio). Pensamos até que sairíamos capengas de lá porque era 500ml por pessoa. Eis que vem a mocinha com duas garrafas de água com gás. Mas era uma água boa. Por 13,90 não se pode exigir mais que uma água com gás em Paris...
Voltando para o hotel, demos uma caga... (ops) mancada. Pegamos o metrô no mesmo lado que chegamos. Erro de principiante. Mas percebemos (só eu) logo na estação seguinte o erro, mudamos de lado e chegamos sãos e salvos.
A chuva não durou muito e só voltou a cair na volta para o hotel.
Certamente amanhã choverá novamente.
That's all folks.
Amanhã volto com novas aventuras.
PS1: Wesley, eu não trouxe o mascote :( Não coube na mala...
Fred, já escolhi meu presente de Natal!


Très française!

Eu: "Vocês vão andando e olham pra trás pra eu tirar a foto", meu irmão: "ah não, começou a maricagem".

Place de La Concorde

Foto-conceito :P
A torre de novo

No caminho para o Louvre
C'est l'automne!

Assemblée Nationale
10 comentários:
Tirou foto da "Huteba"? kkkkkkkk
Aproveite, passe pela Champs Elysees e compre meu presente de aniversário, ok?
Não pode ser da "Huteba"...
\o/
Bellinha, o blog está ótimo! E Heldinho, já bateu um papo com uma francesa ??
Abraços a todos!
uaaau!!! que fotos lindas!!! vcs estão arrasando hein!!!!
que maravilha!!!! aproveitem..
hj fomos lá entregar o Bugree, ta tdo bem por lá, ah seu pai desse q vcs iam ligar hj a noite,
me dá o tel do hotel q ligo pra vcs
me passa pelo msn.
bjossssssss e boa diversão proces ai!!!
Elza minha cunhada, está muito xque viu!!! ehehehehe, vc tbém Bela bela...lindas!!!
essa foto da Elza, q foi em especial para O "painho" ficou otima!! kkkkkkkkkkkkkkkkk eta familia Buscapé essa, pra la de animada!!!
Elza com medo da chuva...vc falou da capa para levar e eu esqueci de levar pra vc!!! Acabou comprando ai no "huteba" kkkkkkkkkk
ah esse casaco ai é a "prova de chuva" viu! rs
ficam bem! saudades..
Elza, sua mae manda bjs a todos, manha ela disse q vem aqui para ver as fotos de vcs...
Ei, além da tradição do mascote, também tem a de tirar uma foto na frente de alguma Apple Store para mim ou então alguma foto de um Mini.
Não pare por aí, quero vários presentes! :P
Essa foto de Helder com guarda-chuva está meiga :))
É, amiga. Sem mascote e sem foto para Danielo fica complicado :o/
Ih Bellinha, q legal!
As fotos ficaram ótimas. E vc tá se saindo muito bem como narradora/comentarista/descritista/escritora/faladora/etc. e tal. rsrsrs
Não perco um capítulo.
Abraços à toda turma.
Se eu ri com a história do Huteba, imagine com a da ÁGUA COM GÁS!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Rpz..ri demais aqui!!
E tô com Geraldo..meu aniver é em janeiro, mas aceito presente da Champs Elysees antes!!kkkkkkkkkkkkkk..
bjuuuuuuu!
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