O Père-Lachaise é bem interessante. E bem cansativo de andar também. Haja escada e ladeira. Compramos uma mapinha (2,5 euros) do cemitério para facilitar a localização dos túmulos famosos já que não entregaram nenhum na porta. Ah, a entrada é grátis.
O primeiro túmulo famoso que vimos foi o de Allan Kardec.É fácil identificar os famosos pois estão sempre cheios de flores. Seguimos para o de Oscar Wilde. Além dos beijos espalhados pelo túmulo, é curioso observar a ausência do membro da estátua que adorna a tumba (li em um guia que o membro já foi visto sendo utilizado como peso de papel pelo zelador do cemitério). Não dá para deixar de notar os beijinhos em lugares estratégicos da tal estátua alada.
Depois vimos o de Edith Piaf, Jim Morrison, Chopin, Molière e La Fontaine. O de Jim Morrison está isolado por uma grade. Acredito que essa medida tenha sido tomada recentemente para evitar as manifestações exaltadas dos fãs que escreviam no túmulo inteiro.
Depois pegamos um metrô na estação Père-Lachaise até a Opera e fizemos a corrrespondência com a Tour Maubourg para ir ao Musée de l'Armée.
A entrada do museu custou 8,5 euros por pessoa (sem descontinho para mim de novo :[ ). Primeiramente vimos as exposiçãos das Grandes Guerras. Muitos recursos dgitais disponíveis que tornam a visita muito interessante. Há muitos fardamentos expostos, jornais da época, algumas armas e explicações sobre o desenrolar das guerras , tudo dividido cronologicamente. Uma bela aula.
Depois seguimos para a área das armas antigas e armaduras. A coleção do museu é impressionante. Muita coisa e tudo em perfeito estado de conservação.
Em seguida fomos conhecer a Église du Dôme onde fica o suntuoso túmulo de Napoleão. Um exagero! Apesar que megalomaníaco, não deixa de ser belíssimo.
Depois almoçamos próximo ao museu. A fome era tanta que não deu para procurar uma Formule em conta. Acabamos pagando mais caro.
Seguimos para a estação Montparnasse Bienvenue que fica em frente a Tour Montparnasse. Como eu disse, não subimos a Tour. Demos uma passadinha na Galerie Lafayette que fica logo ao lado da Tour Montparnasse e depois voltamos ao hotel.
No caminho de volta paramos na famosa rua Daguerre (de que tanto já falei) e tomamos o melhor chocolate quente que achamos até agora, o Amorino.
Amanhã sairemos logo cedo para pegar o trem para Versailles. A viagem está chegando ao fim...
Até mais!
Geraldo, aí está o Bazar (bem menor que a Huteba, pra falar a verdade)
Hoje foi o dia mais frio
Entrada do Cemitério do Pére-Lachaise
Allan Kardec
Oscar Wilde
Edith Piaf
Esse gato preto estava nos perseguindo pelo cemitério. Buu...
E esses corvos também...
Jim Morrison
Chopin
Molière e La Fontaine
Jardinzinho do cemitério
Musée de l'Armée
Pátio do museu
Generais da 1ª Guerra
Mina marinha alemã - 2º Guerra
Knight in shining armour
Armaduras de todos os tamanhos
Até para crianças
As japas
Armas antigas (não sei de quando, já me perdi)
Altar da église du Dôme
O túmulo de Napoleão I. Se acha...
Vista da frente da igreja
7 comentários:
Belle!
Fico feliz por ter feito menção ao meu nome (mesmo que pela "Huteba" kkkkkk).Caramba! Inacreditável ver uma quitandinha dessa em Paris...
Qta seriedade nas fotos do cemitério kkkkkkkk. A de Belle no túmulo de Allan Kardec então uhauahuah
\o/
O ano passado eu li o livro “A tale of two Cities” de Charles Dickens, que é uma narração cronológica do ano de 1789 a 1799, referente a revolução francesa e mostra os mínimos detalhes das prisões da Baslille e de Conciergerier, vendo vocês fotografar os pequenos detalhes eu consigo mergulhar nesse mundo como mergulhei no livro de Dickens.
Abraço
Pedro Anízio
olá!!!
Ah mais já é a hora de voltar!!?? mas que bom... já estamos com saudades..
ihuuuuu até o Cemitério lá estavam eles..rsrsrsrs
ficaram d+, muito legal todas as fotos, "viajei" tbém à Paris com vcs...
muitos beijos,
ps: que dia retornam?
Viram o túmulo de Marcel Proust?
Não, Wesley, não vimos :(
Oi Tânia. Eu chego aí quinta à tarde e mainha e Vino chegam da quinta para a sexta.
Tenho acompanhado vocês todos os dias. A cidade é belíssima. As obras do Louvre é uma volta ao passado milenar. Me fez lembrar tambem o livro Código Da Vinci.
Tenho orado por vocês tambem todos os dias.
Suplico que Deus os abençoe em Versalhes, e na volta a casa!
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